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Gorne, o Guerreiro

 

Naquele momento, Gorne sabia que não poderia falhar.
Desde que nasceu, foi destinado para lutar. Desde criança, sabia que aquilo seria a única razão para sempre afiar sua espada e honrar a lâmina que estava sempre embainhada em suas vestes.


Treinava suas lutas com uma espada de madeira quando pequeno, pois a segurança para manter os novos e futuros guerreiros do povoado era a maior prioridade.
Ele se lembrou do momento na qual recebeu sua primeira espada para batalhas, feita de aço muito brilhante e que seu corte foi afiado para machucar qualquer um que atravancasse seu caminho.


Ninguém podia pará-lo, agora que estava pronto para encarar as batalhas que estavam por vir.

 

Puxou sua espada da bainha, a levantou ao céus e gritou…

O grito forte e potente de Gorne era o sinal de que a batalha
iria começar e que eles poderiam avançar.


A cada passo avançado, era um inimigo aniquilado.


Aos poucos, Gorne fora manchado pelos sangue de seus inimigos, pelos gritos de dor em que sua espada estava proporcionando quando seus inimigos iam ao chão.

 

Gorne sentia que era apenas mais um guerreiro no meio de uma multidão que lutava para que suas terras fossem preservadas.


Entretanto, ele tinha a absoluta certeza de que estava fazendo sua parte, e de que quando a luta acabasse e saíssem vitoriosos, ele nunca mais se sentira “mais um”. E ele não estava errado.

 

Gorne e seus amigos guerreiros saíram vitoriosos, após uma longa tarde de batalha marcada por espadas, machados, arcos e lanças. Sangue inimigo e de companheiros havia sido derramado no solo.

 

Mas ele mal poderia esperar pela sua próxima batalha...